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Larissa Manoela foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (12/6), no Jardim Tupã | Reprodução
O padrasto de Larissa Manoela, Diego Sanches, foi transferido para carceragem no 1º Departamento Policial de Carapicuíba, na Grande São Paulo, nesta terça-feira (24/6). A informação foi divulgada pelo programa Brasil do Povo, da Rede TV.
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Nesta segunda-feira (23/6), Diego confessou às autoridades que matou a menina de 9 anos.
A criança foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (12/6), no Jardim Tupã.
Indicado pela mãe da vítima como o principal suspeito de matar a filha, ele teve o pedido de prisão expedido na última terça-feira (17/6), após prestar o terceiro depoimento sobre o caso. Mesmo após o pedido formalizado, a prisão não ocorreu naquele dia por falta de um juiz disponível para analisar e assinar a solicitação.
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No dia seguinte, no entanto, o advogado da família, Fábio Costa, informou que o juiz negou o pedido de prisão temporária do padrasto. Isso porque Diego Sanchez colaborava com as investigações e estava trabalhando.
Ele era um dos investigados pela morte da criança e já teve chinelos e celular apreendidos devido à semelhança com um suspeito identificado nas câmeras de segurança.
Os agentes investigam se ela foi vítima de abuso ou alvo de vingança ligada ao pai, esfaqueado semanas antes. Exames da perícia policial não encontraram a arma do crime na casa ou sinais de resistência da vítima. A garota foi localizada caída ao lado da cama, vestida e com um edredom junto ao corpo.
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De acordo com boletim de ocorrência, ela passou o dia sozinha e só foi encontrada por volta das 17h, quando a mãe chegou do trabalho.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que o caso é investigado por meio de inquérito policial e a Polícia Civil aguarda decisão judicial para a prisão do suspeito.
Na última segunda-feira (16/5), o padrasto da menina prestou um novo depoimento à polícia. Ele chegou à delegacia e negou o crime.
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“Não tenho nada a ver com isso, estou à disposição da polícia”, disse.
A mãe da vítima também disse que o padrasto da criança escreveu um bilhete pedindo perdão à mãe da vítima. O suspeito foi à delegacia e negou participação no crime. Ele alegou trabalhar no momento do assassinato.
Imagens de câmeras de segurança, que podem ter flagrado o assassino, ainda são analisadas.
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Em nota enviada à Gazeta, a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP-SP) diz que o caso é investigado. Confira:
"A Polícia Civil investiga a morte de uma criança, de 9 anos, na tarde de quinta-feira (12), no Jd. Tupã, em Barueri. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no local, encontraram a vítima já sem vida, com ferimentos por faca. O caso foi registrado como homicídio pelo 1º DP de Barueri, que solicitou perícia ao local e exames de IML para a vítima. As investigações seguem para esclarecer os fatos."
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