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Alianças recuperadas pelo Deic em operação no centro de São Paulo | Divulgação/Deic
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) já colocou à disposição dos verdadeiros donos uma série de alianças apreendidas durante uma operação policial na semana passada.
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Segundo o departamento, o reconhecimento do proprietário é essencial para a polícia comprovar a origem ilícita dos objetos e dar andamento às investigações.
“Quando a vítima vem à delegacia e faz o reconhecimento do material, ela descarta a hipótese de que aquelas alianças podem ter sido usadas apenas como moeda de troca”, explicou o delegado Fernando David.
“Com a comprovação do roubo, conseguimos provar que nas lojas onde eram feitas a venda do ouro era praticado o crime de receptação qualificada”, completou
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O policial explicou que na delegacia será solicitado detalhes que comprovem o bem material como uma foto, documento ou o boletim de ocorrência do roubo.
Após o reconhecimento, o material passará por perícia e será devolvido ao proprietário. Além das alianças que constam nessa matéria, uma série de outras está disponível para consulta no site do Governo de São Paulo.
A Operação Ouro Reverso foi realizada na última quarta-feira (7/5), coordenada pela 3ª Delegacia de Investigações sobre Fraudes Financeiras e Econômicas, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), e recuperou 12 alianças encontradas em uma loja no centro de São Paulo, além de apreender cerca de R$ 2,7 milhões em ouro e joias e R$ 157 mil em espécie.
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Quem foi vítima de roubo pode comparecer à sede do Deic, localizado na avenida Zaki Narchi, 152, no Carandiru, na zona norte da capital paulista, para fazer o reconhecimento do objeto.
Durante a ação, os agentes do Deic prenderam o principal negociador de ouro e joias furtadas e roubadas da organização criminosa que era liderada pela “Mainha do Crime”, detida em fevereiro deste ano.
Ela é apontada como financiadora de crimes de roubos e líder da quadrilha que comete assaltos com uso de motocicletas na cidade.
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O suspeito de 37 anos foi encontrado em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, em posse de R$ 80 mil. Segundo as investigações, ele recebia as joias provenientes do crime e vendia de maneira rápida para lojas do centro da cidade.
Os estabelecimentos foram alvos de mandados de busca e apreensão. Três lojas clandestinas utilizadas para derretimento dos materiais preciosos tiveram o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) cassados.
Além do detido, mais dez pessoas e 11 empresas são investigadas.
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