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Polícia

Empresário morre após trocar tiros com PM em prédio de luxo

Ação ocorreu após idoso ter causado confusão na casa da filha, em Praia Grande, no litoral de São Paulo

Monise Souza

04/08/2025 às 12:31  atualizado em 04/08/2025 às 12:34

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Segundo a Polícia Militar, homem foi atingido por pelo menos dois disparos e encontrado morto por agentes do Gate

Segundo a Polícia Militar, homem foi atingido por pelo menos dois disparos e encontrado morto por agentes do Gate | Reprodução

Um empresário de 73 anos morreu após trocar tiros com policiais militares dentro de seu apartamento, em um condomínio de alto padrão na Praia Grande, litoral de São Paulo, na tarde de domingo (3/8). O caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial.

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Segundo a Polícia Militar, o homem foi atingido por pelo menos dois disparos e encontrado morto por agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) no imóvel, localizado no 10º andar de um prédio na avenida Marechal Maurício José Cardoso, no bairro Canto do Forte.

A ação ocorreu após o empresário ter causado uma confusão na casa da filha, no bairro Sítio do Campo, onde chegou a efetuar disparos contra o quarto dos netos. Na ocasião, ninguém ficou ferido.

A PM foi acionada por volta das 16h e, ao chegar ao local, foi informada de que o homem havia retornado para o apartamento onde morava. No local, os policiais tentaram contato e obtiveram resposta, mas, ao abrirem a porta, foram recebidos a tiros.

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Os agentes revidaram, e o homem fechou a porta. Nesse momento, o Gate foi acionado. Após entrarem no apartamento, os policiais encontraram o idoso morto. Nenhum policial foi ferido.

Durante a varredura no imóvel, os agentes apreenderam três armas de fogo irregulares e diversas facas. 

Segundo familiares, o empresário enfrentava problemas com alcoolismo, usava medicamentos controlados e teria tido um surto no momento do ocorrido.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP), a perícia foi acionada e o caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária da cidade como morte decorrente de intervenção policial, tentativa de homicídio, ameaça, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e legítima defesa.

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