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Polícia

Empresário morto em Interlagos: saiba como vítima pode ter sido assassinada

Polícia Civil mantém as investigações do caso intrigante ocorrido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo

Matheus Herbert

12/06/2025 às 16:42  atualizado em 13/06/2025 às 09:20

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Essa semana tem sido decisiva nas investigações do caso do empresário encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos

Essa semana tem sido decisiva nas investigações do caso do empresário encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos | Reprodução

Essa semana tem sido decisiva para as investigações do caso do empresário encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

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A diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil de SP, Ivalda Aleixo, que comanda as investigações do caso, disse que a principal suspeita agora é a de que, ao cortar caminho em direção ao seu carro, Adalberto Amarilio Junior tenha se envolvido em alguma confusão ao longo do trajeto.

Além disso, o empresário pode ter brigado por não querer pagar o estacionamento. A hipótese mais provável é essa porque ele teria parado irregularmente no kartódromo para não pagar o estacionamento oficial do evento. O empresário já conhecia bem o local. 

“Nesse confronto, especula-se que a pessoa poderia ter pressionado Adalberto com o joelho ou sentado nas costas dele, causando uma compressão torácica e fazendo com que o empresário desmaiasse. Em seguida, ele teria sido jogado no buraco”, disse Ivalda Aleixo à TV Globo. 

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Essa linha de investigação considera que Adalberto teria tentado atravessar uma área restrita, fechada para circulação, e, assim, poderia ter sido barrado por algum segurança, por exemplo.

O fato de o empresário estar alcoolizado poderia ter potencializado o confronto, segundo Ivalda Aleixo. “O caso está melhor encaminhado”, afirmou, sobre o andamento das investigações.

Morte e investigação 

Adalberto foi encontrado morto em um buraco de obra com cerca de 3 metros de profundidade e 50 centímetros de largura.

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A Polícia Civil reservou esta semana para ouvir os seguranças do Autódromo de Interlagos. Os depoimentos são prestados na sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso. Cerca de 15 pessoas já prestaram depoimentos.

Patrimônio do empresário 

O patrimônio do empresário impressionou. Adalberto tinha vários imóveis em seu nome, como apartamento, casa, carros de luxo e empresa. 

As informações foram fornecidas pela mulher dele, Fernanda Grando Dândalo, de 34 anos, em depoimento à polícia, ao qual a CNN teve acesso.

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Sangue e nova perícia 

Vestígios de sangue (material genética) foram encontrados no carro do empresário. Após o material genético ter sido detectado, o DHPP solicitou nova perícia no veículo.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que a equipe do DHPP continua a ouvir depoimentos e aguarda a finalização de todos os laudos solicitados.

Sumiço de Adalberto

O caso do empresário foi registrado no sábado (31/5) como desaparecimento de pessoa pelo 48º Distrito Policial (Cidade Dutra). 

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