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Empresário morto em Interlagos foi citado à polícia um dia antes

Testemunha avisou que corpo estava sendo ocultado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo

Matheus Herbert

10/06/2025 às 15:10  atualizado em 10/06/2025 às 15:14

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Corpo de Adalberto Amarilio dos Santos Junior foi encontrado em um buraco de obra

Corpo de Adalberto Amarilio dos Santos Junior foi encontrado em um buraco de obra | Reproodução/TV Globo/Redes sociais

Uma mulher, que não teve o nome divulgado, teria contatado a Polícia Militar, por meio do 190, um dia antes de o corpo do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior ser encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

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Na segunda-feira (2/6), no fim da tarde, a testemunha ligou para o 190 e disse que um corpo estava sendo ocultado no local, informação que teria sido passada por seu marido, funcionário do autódromo.

Após a descoberta do corpo, na terça-feira (3/6) em um buraco de obra, no entanto, a mulher alegou ter se enganado. A informação foi divulgada inicialmente pela Record TV e pelo portal R7. 

A Polícia Civil de São Paulo mantém as investigações no caso de Adalberto Amarilio, que desapareceu na sexta-feira (30/5).

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As autoridades policiais estão ouvindo os funcionários que participavam da segurança do evento. Os depoimentos são prestados na sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O patrimônio do empresário também impressionou. Adalberto Amarilio dos Santos Junior tinha vários imóveis em seu nome, como apartamento, casa, carros de luxo e empresa. 

As informações foram fornecidas pela mulher dele, Fernanda Grando Dândalo, de 34 anos, em depoimento à polícia, ao qual a CNN teve acesso.

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Exames do IML

Exames realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) não identificaram fraturas ou sinais de trauma no corpo.

A causa da morte, segundo os legistas, foi compressão torácica - o empresário pode ter morrido por asfixia, por falta de espaço para respirar no buraco, por exemplo.

Em nota enviada à Gazeta, a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP) não confirmou se a Polícia Militar recebeu uma ligação anônima um dia antes do corpo do empresário ser encontrado. 

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"A investigação prossegue sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Nesta segunda-feira, foram ouvidos os organizadores do evento. Ao longo da semana, novos depoimentos serão colhidos. Os laudos, em elaboração, serão analisados assim que concluídos para a devida conclusão do ocorrido. Mais detalhes serão preservados devido ao sigilo policial imposto", pontuou a pasta. 

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