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Grupo operava em um call center no qual atendentes se passavam por 'profeta' | Reprodução/Bora Brasil
A Polícia Civil acusa o líder religioso Luiz Henrique dos Santos Ferreira, conhecido como "profeta Henrique Santini", de comandar uma quadrilha criminosa.
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A Operação Blasfêmia, com é chamada, ocorreu em Niterói, no Rio de Janeiro, e age contra um esquema de estelionato espiritual que movimentou mais de R$ 3,3 milhões.
O "profeta" possui 8 milhões de seguidores nas redes sociais e é indicado como o líder da quadrilha.
O grupo operava em um call center no qual atendentes se passavam por "profeta" e cobravam de fiéis por orações, curas e milagres.
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Mais de 70 pessoas foram contratadas, sem qualquer formação ou autoridade religiosa, para simular o atendimento.
As investigações também mostram que pelo menos sete adolescentes foram aliciados. Na ação, 22 pessoas foram presas.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), solicitou à Justiça o bloqueio das contas de Henrique Ferreira e de seis empresas ligadas ao esquema.
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O MP-RJ também solicitou que o grupo pague pela reparação das vítimas e por danos morais coletivos.
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