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Adriana Ramos, de 61 anos, foi detida em flagrante por homofobia | Reprodução
A jornalista Adriana Ramos, de 61 anos, recebeu liberdade provisória após ser presa em flagrante no último sábado (14/6), por fazer ataques homofóbicos contra um homem de 39 anos no Shopping Iguatemi, em São Paulo.
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A decisão foi tomada pela Justiça durante audiência de custódia neste domingo (15/6).
A liberdade foi condicionada a medidas cautelares, como:
A comunicadora começou a carreira no rádio, depois foi para a TV, onde trabalhou como apresentadora na Rede Globo, além de ter passagens pela TV Cultura e Record TV, entre outras.
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Imagens gravadas em um celular mostram chamando Gabriel Galluzzi Saraiva, que estava em uma mesa ao lado do shopping de luxo, de “bicha nojenta”.
A mulher também chamou o rapaz de “assassino”. Ele, por sua vez, xingou Adriana de “imbecil” na discussão.
O caso foi registrado como injúria no 14° Distrito Policial, em Pinheiros. Os vídeos não mostram como o conflito começou, mas mostram a jornalista nervosa e xingando o homem.
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Segundo Adriana, Gabriel e seus amigos estavam rindo dela. Ela também disse que se arrependeu das ofensas.
Já Gabriel afirmou que Adriana estava em uma mesa próxima, falando alto. Ele disse que solicitou a ela para que tivesse mais calma na hora de falar com a atendente de uma cafeteria. Foi então que as agressões homofóbicas teriam começado.
Leia a nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo emitida no dia da detenção da mulher:
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“Uma mulher de 61 anos foi presa em flagrante na tarde de sábado (14/6), em um shopping na avenida Brigadeiro Faria Lima, zona sul da capital. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no local, constataram que a mulher havia proferido ofensas homofóbicas a um homem, de 39 anos”.
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