Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Registros antigos mostram relação familiar e estudos | Reprodução/Instagram
Eweline Passos Rodrigues, conhecida como “Diaba Loira”, foi encontrada morta na última quinta-feira (14/8) no bairro de Cascadura, zona norte do Rio de Janeiro.
Continua depois da publicidade
Antes de se envolver com o crime organizado e integrar as facções Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (TCP), ela cursava Direito, vendia trufas para pagar a faculdade e comercializava cosméticos pelas redes sociais.
No passado, ela compartilhava fotos de momentos em família, como quando estava grávida, assim como imagens com os filhos e o marido, e mostrava medalhas conquistadas.
Em agosto de 2022, ela sobreviveu a uma tentativa de feminicídio em Santa Catarina, atribuída ao ex-companheiro.
Continua depois da publicidade
Após esse episódio, foi para o Rio de Janeiro e se aliou ao CV, que comanda o tráfico de drogas na Gardênia Azul, na zona oeste do Rio.
Na ocasião, ganhou os holofotes por publicar fotos com fuzis e ao ser flagrada transportando sete quilos de cocaína em 2023. Voltou a viralizar em junho deste ano, quando foi vista atirando em policiais militares durante uma operação na região carioca.
Em vídeos, a Diaba Loira já deixava claro que havia migrado de facção e contava que não temia ser executada por traficantes rivais por classificá-los como “despreparados”.
Continua depois da publicidade
Segundo informações da Polícia Civil carioca, ela rompeu com o CV e declarou aliança ao TCP, se tornando alvo de ameaças no submundo do tráfico do Rio de Janeiro.
Eweline confirmou a troca de facção por meio de publicações em seu perfil nas redes sociais. Ela chegou a declarar: “Não me entrego viva, só saio no caixão”, que foi uma de suas últimas falas, aos 28 anos, antes de ser encontrada morta.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade