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Investigação revela plano por trás da morte de professora em SP

Fernanda desapareceu no domingo (27/04); corpo foi encontrado com sinais de estrangulamento

Hebert Dabanovich

09/05/2025 às 07:57  atualizado em 09/05/2025 às 08:27

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Polícia concluiu que morte da professora foi encomendada pela ex

Polícia concluiu que morte da professora foi encomendada pela ex | Reprodução/Instagram

A Polícia de São Paulo concluiu que a morte da professora Fernanda Bonin foi encomendada por sua ex-companheira, motivada por ciúmes.

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Fernanda foi encontrada morta com um cadarço no pescoço, o que indicava sinais de estrangulamento, em um terreno próximo ao Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, no dia 27 de abril.

O carro que a professora dirigia no dia do crime foi encontrado semanas depois abandonado na mesma região.

A ex-mulher dela, a veterinária Fernanda Fazio, que também é mãe dos dois filhos da vítima, teve a prisão solicitada pelos investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), junto à Justiça. Ela foi ouvida duas vezes pelos policiais.

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Outras duas pessoas, suspeitas de participação no crime, também tiveram o pedido de prisão expedidos. Agora, cabe à Justiça decidir se irá determinar as prisões. 

Na última quarta-feira (7/5), um homem suspeito de ter abandonado o carro da professora foi preso após a Justiça decretar a prisão temporária dele.

O suspeito teria confirmado, em depoimento, que deixou o veículo de Fernanda no local, mas não teve participação no assassinato, segundo informações da TV Globo.

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Uma impressão digital encontrada no veículo da vítima pelos investigadores levou à Justiça a solicitar a prisão dele.

Câmeras de segurança registraram o momento em que um casal abandona o veículo da professora nas proximidades do Autódromo de Interlagos em 27 de abril, mesma data do desaparecimento dela.

A professora foi encontrada morta a poucos quarteirões de onde seu carro estava. Nas imagens, é possível ver que a dupla sai do carro, fica alguns segundos parada, olha para os lados e começa a se distanciar.

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Em outra imagem, a dupla é vista passando por uma viela até sair do campo de visão da câmera. Segundo investigações, eles passaram para o outro lado do bairro sem pegar o trem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) informou que as imagens de câmeras de segurança continuam sendo analisadas e que prosseguem com as investigações para conseguirem esclarecer todos os detalhes do crime.

Objetos apreendidos

A Polícia Civil apreendeu, na segunda-feira (05/05), uma faca e um celular que estavam no carro de Fernanda. O veículo havia sido localizado no sábado (03/05), a poucos quarteirões de onde o corpo da vítima foi encontrado.

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Segundo os investigadores, a faca pode ter sido utilizada no crime e foi encaminhada para perícia.

O celular apreendido, que estava sem chip e com diversos jogos instalados, pode pertencer ao filho de Fernanda.

Relembre o caso

Imagens de câmeras de segurança registraram a professora saindo sozinha de carro do prédio onde morava, na Zona Oeste, na noite de sábado (26/04). As gravações seguem sendo analisadas pela Polícia Civil.

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Fernanda desapareceu no domingo (27/04), após deixar o apartamento. Desde então, não foi mais vista.

O corpo foi localizado posteriormente, com uma corda em volta do pescoço. A Polícia Técnico-Científica investiga a possibilidade de asfixia como causa da morte.

As imagens mostram Fernanda entrando no elevador por volta das 18h50. Em seguida, o veículo dela, um Hyundai Tucson prata, é visto ao sair da garagem do condomínio.

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