A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 18 Setembro 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Polícia

Jovem é presa por levar fuzil usado na morte de ex-delegado

Suspeita já foi presa por tráfico de drogas, morava em Diadema e teria ido ao litoral de São Paulo

Hebert Dabanovich

18/09/2025 às 11:24  atualizado em 18/09/2025 às 12:07

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Dahesly teria viajado em um veículo de aplicativo para buscar um 'pacote'

Dahesly teria viajado em um veículo de aplicativo para buscar um 'pacote' | Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil de São Paulo prendeu uma jovem, de 25 anos, na quarta-feira (17/9), por suspeita de participar da morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes.

Continua depois da publicidade

Ela prestou depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e teve a prisão temporária decretada.

Dahesly Oliveira Pires é moradora de Diadema, no ABC Paulista. Ela já foi presa anteriormente por tráfico de drogas. /Reprodução
Dahesly Oliveira Pires é moradora de Diadema, no ABC Paulista. Ela já foi presa anteriormente por tráfico de drogas. /Reprodução
A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de dois suspeitos até agora identificados. / Reprodução/SBT
A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de dois suspeitos até agora identificados. / Reprodução/SBT
Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços da capital paulista e de cidades da Grande São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP). / Reprodução
Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços da capital paulista e de cidades da Grande São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP). / Reprodução
De acordo com os investigadores, uma das hipóteses é de que Ruy tenha sido assassinado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em razão de seu histórico de combate à facção. / Reprodução
De acordo com os investigadores, uma das hipóteses é de que Ruy tenha sido assassinado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em razão de seu histórico de combate à facção. / Reprodução
Outra linha de investigação considera a possibilidade de que o ex-policial tenha sido emboscado e morto por desafetos em decorrência do trabalho que exercia como secretário em Praia Grande, cidade onde ocorreu o crime. / Reprodução
Outra linha de investigação considera a possibilidade de que o ex-policial tenha sido emboscado e morto por desafetos em decorrência do trabalho que exercia como secretário em Praia Grande, cidade onde ocorreu o crime. / Reprodução
Defesa de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), negou qualquer relação de seu cliente com a execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo. / Reprodução
Defesa de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), negou qualquer relação de seu cliente com a execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo. / Reprodução

Moradora de Diadema, no ABC Paulista, a suspeita foi identificada como Dahesly Oliveira Pires. Ela seria namorada de um dos envolvidos e negou participação no crime.

Segundo a polícia, Dahesly já foi presa por tráfico de drogas e teria ido ao litoral de São Paulo para buscar um dos fuzis utilizados no crime.

Continua depois da publicidade

Ela teria viajado em um veículo de aplicativo para buscar um “pacote”. Os investigadores afirmam que, dentro desse pacote, estava um dos fuzis utilizados na execução do delegado.

Por isso, na visão dos agentes, Dahesly contribuiu para a logística do crime. A prisão é temporária, válida por 30 dias, podendo ser renovada por mais 30.

A suspeita chegou ao DHPP por volta das 17h30 de quarta, sem algemas, com o rosto coberto com uma blusa e escoltada por diversos agentes da Polícia Civil.

Continua depois da publicidade

Ela afirmou à polícia ser namorada de um dos investigados por envolvimento no assassinato. Foram encontradas, no celular dela, fotos do fuzil usado no crime.

A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de dois suspeitos até agora identificados. O delegado Rogério Tomás, responsável pelas investigações, confirmou a informação.

O irmão e a mãe de um dos investigados também foram ouvidos pela polícia na tarde de quarta-feira.

Continua depois da publicidade

Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços da capital paulista e de cidades da Grande São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP).

De acordo com os investigadores, uma das hipóteses é de que Ruy tenha sido assassinado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em razão de seu histórico de combate à facção.

Outra linha de investigação considera a possibilidade de que o ex-policial tenha sido emboscado e morto por desafetos em decorrência do trabalho que exercia como secretário em Praia Grande, cidade onde ocorreu o crime.

Continua depois da publicidade

Paralelamente, a defesa de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), negou qualquer relação de seu cliente com a execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, em Praia Grande, no litoral paulista, na última segunda-feira (15/9).

A SSP-SP divulgará novas informações sobre o caso durante uma coletiva de imprensa no fim da manhã desta quinta-feira (18/9).

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados