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Corpo de Bruna foi encontrado em um estacionamento da zona leste de São Paulo | Reprodução
A mãe da estudante Bruna Oliveira da Silva disse que a filha sempre lutou pelo feminismo e que morreu do jeito que mais temia.
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“Ela era muito contra a violência contra a mulher. Ela estudava isso e morreu exatamente como ela mais temia e como eu mais temia. E aí pergunto: 'por que não fui eu?'. A dor seria bem menor", disse Simone da Silva em entrevista à TV Globo.
O corpo de Bruna foi encontrado com marcas de agressão em um estacionamento da zona leste de São Paulo nesta quinta-feira (17/4).
Ela tinha 28 anos, era estudante da Universidade de São Paulo (USP) e desapareceu no último domingo (13/4).
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Bruna deixa um filho de 7 anos.
Após passar o fim de semana na casa do namorado no Butantã, zona oeste da capital paulista, ela pegou o metrô e se deslocou até a estação Corinthians-Itaquera da linha 3-Vermelha.
Ao chegar à estação, ela ligou para a mãe para dizer que havia perdido o ônibus e que estava com pouca bateria no celular. A mãe fez uma transferência para ela voltar de carro de aplicativo.
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Bruna acessou o celular pela última vez às 22h21, mas nunca chegou em casa. Os pais avisaram as autoridades sobre o desaparecimento na manhã seguinte.
O corpo foi localizado somente na tarde de quinta-feira (17/4), na avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmosina, na zona leste, com marcas de agressão. Bruna estava apenas com roupas íntimas.
A família só conseguiu reconhecer o corpo no Instituto Médico Legal (IML) por causa de uma tatuagem da jovem.
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Ainda não há informações sobre possíveis suspeitos ou a causa da morte. O caso é investigado pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
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