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Polícia

Mistério envolve morte de professora achada com cadarço no pescoço

Mulher dava aulas em colégio de elite; polícia procura o veículo que a vítima dirigia

Hebert Dabanovich

30/04/2025 às 10:30  atualizado em 30/04/2025 às 10:44

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Corpo de Fernanda foi encontrado em um terreno baldio, próximo ao Autódromo de Interlagos

Corpo de Fernanda foi encontrado em um terreno baldio, próximo ao Autódromo de Interlagos | Reprodução/Instagram

Uma mulher de 42 anos foi encontrada morta em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, na manhã da última segunda-feira (28/4), na zona sul de São Paulo.

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A vítima foi identificada como Fernanda Bonin. Ela era professora de matemática em uma escola particular de alto padrão.

Segundo informações preliminares da polícia, a vítima estada deitada de costas e com um cadarço enrolado no pescoço, com marcas de estrangulamento.

O corpo de Fernanda foi localizado por volta das 10h30, na avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz. A polícia foi acionada após uma denúncia anônima.

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A Polícia Civil investiga o caso, por ora, como homicídio, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP). A natureza pode ser alterada ao longo do trabalho investigativo sem prejuízos ao inquérito.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios do DHPP. As autoridades estão analisando imagens de câmeras de monitoramento na região, ouvindo familiares e procurando suspeitos que ajudem a esclarecer o crime.

Carro desaparecido

A professora dirigia uma Hyundai Tucson prata, placa FIH0H031, que ainda não foi localizado. Os agentes investigam o desaparecimento do veículo.

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Imagens das câmeras de segurança do prédio onde a professora morava registraram a saída dela sozinha de carro na noite de domingo (27/4), por volta das 18h50.

A esposa da professora foi ouvida pela polícia e relatou que o casal estava em processo de reconciliação e participava de sessões de terapia. As duas são mães de dois filhos.

No depoimento, a esposa contou que teve problemas mecânicos com seu carro na região do Jaguaré e enviou a localização para a companheira, que saiu para prestar ajuda, mas não chegou ao destino.

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Ainda na noite de domingo, a esposa tentou contato com Fernanda e foi até o prédio onde ela morava, mas não conseguiu informações com o porteiro.

Após a ausência da vítima no trabalho na manhã de segunda-feira, a polícia foi acionada.

Não houve movimentação na conta bancária da vítima até o momento. O celular permaneceu ativo até 9h45 de segunda-feira, conforme dados da operadora.

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O corpo foi encontrado em uma área de adutora, com pouca circulação de pessoas, próxima a uma via asfaltada e iluminada.

As investigações continuam com o apoio do DHPP, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para localizar os responsáveis.

Outro caso

Este já é o segundo caso de feminicídio no mês de abril. Na última semana, uma jovem de 28 anos foi atacada por um homem após sair do Terminal Corinthians-Itaquera. Imagens de câmeras de segurança registraram o ataque.

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No mês passado, outro caso chocou o país. Uma jovem de 17 anos foi morta e o corpo encontrado decapitado com marcas de tortura em Cajamar, no interior de São Paulo.

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