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Suspeito é um homem de 30 anos, que ainda não teve o nome revelado pelos investigadores | Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal (PF) prendeu um dos chefes da quadrilha de tráfico de drogas que trocava etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta terça-feira (22/7).
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Em 2023, duas brasileiras foram presas por 38 dias injustamente na Alemanha por tráfico internacional de drogas após a etiqueta de suas bagagens ter sido trocada pelos criminosos.
A operação, batizada de Last Call (última chamada), teve como alvo o último integrante da quadrilha descoberta após o caso das brasileiras presas na Alemanha.
O suspeito é um homem de 30 anos, que ainda não teve o nome revelado pelos investigadores. Ao todo, 16 pessoas foram presas até a 4ª fase desta operação.
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Ele foi preso em um condomínio de luxo em Guarulhos. Na casa, os federais encontraram uma grande quantidade de dinheiro em espécie.
A função dele era a distribuição dos pagamentos dos outros integrantes da quadrilha. Além disso, ele era responsável pela logística e pelo planejamento para o envio da droga para a Europa.
Conforme as investigações, ele distribuía o trabalho entre os grupos que iriam receber a droga, levá-la ao aeroporto e colocá-la no porão do avião.
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Ele também mantinha contato com o dono da droga e com os grupos que atuavam dentro do aeroporto.
Na casa dele, foram apreendidos R$ 12 mil em espécie, em uma caixa. Segundo o suspeito, o dinheiro pertenceria ao sogro, para quem ele trabalhava em uma empresa de transportes e recebia R$ 2 mil por mês.
Além disso, a PF identificou um veículo com valor estimado em R$ 100 mil e garrafas de uísque que custam mais de R$ 1 mil.
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