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Polícia desarticula quadrilha que vendia pornografia infantil

Mandados de prisão foram executados na capital paulista e em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior de SP

Monise Souza

11/08/2025 às 15:12  atualizado em 11/08/2025 às 15:20

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Grupo atuava como organização criminosa, vendendo material de pornografia infantil em plataformas digitais

Grupo atuava como organização criminosa, vendendo material de pornografia infantil em plataformas digitais | Reprodução/Governo de SP

A Polícia Civil de São Paulo deflagrou, nesta segunda-feira (11/8), mais uma fase da operação 'NIX – Oculus Legis', que investiga crimes virtuais relacionados à pornografia infantil.

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A ação, coordenada pelo Núcleo de Observação e Análise Digital (NOAD) da Secretaria da Segurança Pública (SSP), cumpriu dois mandados de prisão, três de internação de adolescentes e 14 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Pernambuco, Paraná e Paraíba.

Os mandados de prisão foram executados na capital paulista e em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior de São Paulo.

Um motorista de aplicativo, de 56 anos, também é investigado por suspeita de crimes sexuais contra adolescentes de Alphaville, condomínio de alto padrão, na Grande São Paulo. O caso ocorreu em junho deste ano.

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Organização criminosa

Segundo as investigações, o grupo atuava como organização criminosa, vendendo material de pornografia infantil em plataformas digitais, além de praticar estupros virtuais, induzir vítimas à automutilação e ao suicídio, e invadir sites governamentais para inserir dados falsos.

A polícia também apura crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

“Esses indivíduos precisam entender que a internet não é terra sem lei. O núcleo que criamos na SSP está fazendo um trabalho inédito no país para investigar e responsabilizar criminosos que antes se escondiam no anonimato da internet. As ameaças mostram que nosso trabalho está incomodando, e não vamos parar”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite.

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O NOAD identificou que os suspeitos chegaram a ameaçar autoridades envolvidas nas investigações, em retaliação a operações anteriores que prenderam líderes do grupo, o qual atuava principalmente no aplicativo Discord.

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