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Polícia fecha fábrica clandestina de bebidas e prende dois no interior SP

Agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais cumpriram três mandados de busca e apreensão em Americana

Hebert Dabanovich

30/09/2025 às 12:05

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Policiais identificaram chácara usada para falsificar e envasar tais bebidas alcoólicas

Policiais identificaram chácara usada para falsificar e envasar tais bebidas alcoólicas | Divulgação/SSP

Duas pessoas foram presas em Americana, no interior de São Paulo, durante uma operação da Polícia Civil de São Paulo de combate à falsificação de bebidas alcoólicas.

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Os agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) cumpriram três mandados de busca e apreensão em uma chácara usada para falsificar e envasar tais bebidas.

Policiais da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) Antipirataria, identificaram uma chácara na zona rural da cidade que era usada para falsificar e envasar bebidas alcoólicas.

No local, os agentes encontraram um recipiente utilizado para armazenar e transportar os líquidos, além de garrafas vazias.

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Os falsificadores usavam o local para a produção de uísque, gim e vodca, segundo o Deic. Foram apreendidos mais de 17,7 mil produtos pelos agentes. O metanol não foi identificado entre os materiais apreendidos.

Esta ação foi realizada com o apoio da Associação Brasileira de Bebidas e de uma empresa de e-commerce, meio utilizado pelos falsificadores para realizar o comércio de alguns produtos.

“A gente estava investigando esse local há mais de um mês. Hoje, durante o cumprimento dos mandados, encontramos essa fábrica clandestina em um dos endereços. Ela era muito bem estruturada e atendia não apenas ao comércio local, mas também à capital paulista”, informou o delegado Wagner Carrasco.

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Durante a ação, duas pessoas foram presas por envolvimento na falsificação. Elas responderão por crimes contra a propriedade industrial, contra a saúde pública e contra as relações de consumo.

As investigações continuam para identificar outros envolvidos no esquema.

Neste ano, a 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) Antipirataria apreendeu mais de 14 milhões de itens, entre bebidas, rótulos e insumos relacionados à falsificação, com 20 pessoas presas e cinco indiciadas por falsificação de bebidas.

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