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Ação da Polícia Civil de São Paulo resultou em um total de 920 prisões em todo o Estado | Divulgação/SSP
A Polícia Civil do Estado de São Paulo deflagrou a segunda fase da Operação Rastreio, nos dias 9 e 10 de julho, com foco na captura de criminosos condenados e foragidos da Justiça.
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A ação resultou em um total de 920 prisões em todo o Estado.
A Delegacia Seccional de Polícia de Taboão da Serra e seus municípios abrangentes - Embu das Artes, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu e Juquitiba - prenderam 29 pessoas procuradas pela Justiça.
A Operação Rastreio II, considerada uma das maiores já realizadas em São Paulo, mobilizou cerca de 600 policiais civis e 249 viaturas apenas na área do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro) - que coordenou nove delegacias seccionais.
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As forças policiais foram às ruas para cumprir 1.400 mil mandados de prisão por crimes como roubo, tráfico de drogas e estupro.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), uma análise preliminar indicou que 48% dos capturados são reincidentes. O objetivo principal da Operação Rastreio é identificar e prender indivíduos com mandados de prisão em aberto
No total, 231 capturas foram contabilizadas na região do Demacro. A primeira fase da Operação Rastreio, realizada em abril, havia resultado em 675 prisões em todo o Estado. Com o planejamento ampliado nesta segunda fase, a operação alcançou quase mil capturas, consolidando-se como uma das maiores recapturas de condenados já registradas pela Polícia Civil em São Paulo.
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Ainda na região metropolitana de São Paulo, a Delegacia de Homicídios de São Bernardo do Campo, preparou um esquema especial de investigação para o caso do jovem Lucas Santos, de 19 anos, que está internado em estado grave após ingerir um bolinho de mandioca envenenado.
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