Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Ônibus atacado em Cotia, na Grande São Paulo | Reprodução
A principal linha de investigação dos policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) em relação aos ataques a ônibus na capital paulista, na Grande São Paulo e na Baixada Santista é a disputa entre empresas que atuam no ramo do transporte urbano.
Continua depois da publicidade
As outras duas hipóteses são: ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e desafios de internet.
Somente nesta terça-feira (15/7), pelo menos 36 ônibus foram alvo de ataques em diferentes pontos da Grande São Paulo.
Os atos de vandalismo ocorreram nas zonas oeste e sul da Capital e em cidades da Grande São Paulo, como Osasco, Itapevi e Cotia.
Continua depois da publicidade
Em Taboão da Serra, quatro ônibus foram vandalizados no dia 1º de julho.
A informação sobre a principal linha de investigação foi revelada por policiais do Deic à TV Globo nesta quarta-feira (16/7).
Nas contas da SPTrans, gestora das linhas municipais, somente na Capital foram depredados 432 veículos desde 12 de junho.
Continua depois da publicidade
Um dos ataques mais graves foi na zona sul, em que uma pedra acertou o rosto de uma passageira e causou várias fraturas no rosto dela.
Só no domingo (13/7), a cidade de São Paulo registrou 47 ataques. Foi o segundo dia mais violento desde o início da onda de depredações. O pico foi no dia 7 de julho, com 59 casos.
No sistema de transporte intermunicipal, foram 289 casos de vandalismo em ônibus desde o início de junho, distribuídos por 27 municípios da Grande São Paulo.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade