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Celulares foram entregues com dados deletados, diz delegada do DHPP | Reprodução
O caso do empresário que foi morto no Autódromo de Interlagos completou dois meses nesta quarta-feira (30/7). A investigação tem evoluído de forma lenta. Porém, novas informações apontam que os seguranças suspeitos apagaram mensagens de seus celulares.
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A informação foi confirmada pela equipe da delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Cinco seguranças são suspeitos de terem algum envolvimento com a morte de Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos.
"E também houve celulares com dados apagados. Eles [seguranças] entregaram mesmo assim. É óbvio: a gente assina um termo, e tal. Então, nos restou pedir uma ordem judicial para analisar outras coisas", disse a diretora do DHPP, nesta quarta.
Segundo ela, achar informações na nuvem é demorado, e não há previsão para o término dos trabalhos.
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Quatro dos suspeitos já foram ouvidos pela investigação e entregaram seus aparelhos celulares para análise da polícia. O quinto segurança ainda não foi localizado. Todos que se apresentaram ficaram em silêncio.
O DHPP ainda aguarda os resultados dos exames da perícia. Eles querem ouvir mais testemunhas para concluir o inquérito que apura o crime de homicídio.
O empresário desapareceu no dia 30 de maio, à noite, após ele informar a um amigo que iria buscar o carro no estacionamento do Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
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O corpo foi encontrado no dia 3 de junho dentro de um buraco de obra da prefeitura, na mesma região na qual ele havia deixado o carro. A Polícia Civil trata o caso como morte suspeita.
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