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Flamenguista foi acusado pelo Ministério Público (MP) de atirar a garrafa que atingiu a palmeirense do lado de fora do Allianz Parque | Reprodução
O torcedor do Flamengo, acusado de jogar uma garrafa que matou a torcedora do Palmeiras, em 2023, em São Paulo, foi condenado nesta terça-feira (20/5) a 14 anos de prisão em regime fechado.
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A maioria dos jurados considerou que Jonathan Messias Santos da Silva, de 35 anos, foi culpado pela morte de Gabriela Anelli, que tinha 23 anos.
O júri começou nesta segunda-feira (19/5) no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste. Foram ouvidas testemunhas da acusação e da defesa. A sentença foi dada pela juíza Isadora Botti Beraldo Moro.
Grupos de torcedores palmeirenses e flamenguistas brigaram perto do estádio Allianz Parque, em 8 de julho de 2023, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista.
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O conflito ocorreu antes da partida entre as equipes, válida pelo Campeonato Brasileiro de futebol masculino. O flamenguista foi acusado pelo Ministério Público (MP) de atirar a garrafa que atingiu a palmeirense.
Estilhaços da garrafa cortaram o pescoço de Gabriela, levada de ambulância, gravemente ferida, a um hospital, onde teve duas paradas cardíacas e morreu dois dias depois.
Jonathan foi reconhecido dias depois como o homem que aparece em vídeos gravados por testemunhas e câmeras de monitoramento de segurança atirando o objeto.
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A Polícia Civil o prendeu em 25 de julho de 2023. O MP o acusou pelo crime de homicídio doloso com dolo eventual, quando se assume o risco de matar.
A Justiça aceitou a denúncia da Promotoria e tornou o flamenguista réu no processo.
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