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Apenas Wagner Montes e André Ceciliano não tiveram passagens pela prisão | Tomaz Silva/Agência Brasil
Nos últimos 30 anos, apenas dois dos sete presidentes eleitos para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) não acabaram na cadeia, seja durante o mandato ou depois.
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O escândalo mais recente é o do deputado estadual Rodrigo Bacellar (União), preso preventivamente nesta quarta-feira (3/12) por estar envolvido no vazamento de dados confidenciais na Operação Zargun, responsável pela prisão do deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva (MDB), o TH Joias, em setembro.
A diretoria da PF convocou Bacellar para uma reunião com Fábio Galvão, superintendente da corporação. O político saiu detido do encontro e presta depoimento na Superintendência da PF na capital fluminense.
Entre os presidentes da Alerj eleitos desde 1991, apenas o apresentador Wagner Montes (1954-2019), que ficou 14 dias no cargo, e André Ceciliano (PT) não tiveram passagens pela prisão. O petista presidiu a assembleia entre 2017 e 2023.
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Já os outros seis, todos tiveram passagem na cadeia, seja durante ou depois do mandato. Veja lista:
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