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Regras da antiga lei de 2007 foram alteradas no novo PL enviado pelo prefeito Toninho Colucci (PL) | Divulgação
Durante uma sessão extraordinária realizada na Câmara de Ilhabela, no litoral de São Paulo, na última terça-feira (16/9), os vereadores aprovaram um projeto de lei do Executivo que autoriza a cobrança de uma taxa de preservação ambiental na saída de veículos na cidade.
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O projeto obteve uma emenda aprovada, que alterou partes do projeto original. O texto final foi aprovado por unanimidade pelos vereadores.
Essa cobrança já ocorreu entre os anos de 2007 e 2020, porém, foi suspensa na época da pandemia da Covid-19. Outro motivo foi a baixa arrecadação da taxa. A taxa também é cobrada em Ubatuba.
Algumas regras da antiga lei de 2007 foram alteradas no novo PL enviado pelo prefeito Toninho Colucci (PL) à Câmara Municipal.
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Uma das propostas está no valor da taxa. Caso do projeto de lei seja sancionado, os seguintes valores passarão a ser cobrados:
Outra mudança prevista para o novo projeto será a maneira de cobrar a taxa. Segundo Colucci, a ideia era que o valor fosse pago por meio do fluxo livre (freeflow) ou com as tags eletrônicas, evitando pagamento em dinheiro.
Porém, uma emenda aprovada, autorizou o pagamento em dinheiro, além de cartões de crédito e débito e Pix.
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Essa emenda também estabelece que a empresa responsável pela administração dos serviços deve criar fila prioritária para quem mora em Ilhabela.
A taxa antiga era cobrada após a saída dos turistas da cidade, antes mesmo do embarque para travessia da balsa.
Era cobrado uma taxa por veículo, independente da quantidade de dias que os turistas ficassem na cidade.
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Segundo o prefeito, a cobrança é necessária diante do desfalque dos royalties de petróleo, que ocorreu após disputa judicial com São Sebastião.
A proposta da prefeitura justificava a criação da taxa ambiental como forma de compensar impactos ao meio ambiente e garantir recursos para políticas de sustentabilidade, além de reduzir efeitos do crescimento temporário da população.
O texto também mencionava a queda significativa na arrecadação de royalties do petróleo, apontando a necessidade de ajustes no orçamento municipal.
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O texto agora vai para a sanção do prefeito, responsável pela iniciativa, etapa necessária para que a medida passe a valer.
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