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O índice daqueles que avaliam a administração como 'ótima' chegou a 12% | Divulgação/PMSP
A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) é bem avaliada por 64,6% dos eleitores paulistanos. O levantamento é da Paraná Pesquisa, realizado entre 4 e 8 de dezembro com 1,2 mil eleitores, e foi divulgado nesta segunda (15/12).
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A notícia foi bem recebida entre nomes próximos do prefeito, já que mostra que Nunes aparece em alta constante durante o ano. Em março, a aprovação era de 59,9%; em agosto, subiu para 62,2% e; em outubro, registrou 63%.
O índice daqueles que avaliam a administração como "ótima" chegou a 12%, superando os 11,9% de outubro e os 9% registrados no primeiro levantamento do ano, em março.
Ainda entre aqueles que avaliaram a administração de forma positiva, 36% classificam a gestão como “boa”.
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Os eleitores que desaprovam a administração de Nunes é de 32,8%. Desse total, os resultados apontaram que 9,7% definiram a gestão como “ruim” e 13,3% como “péssima”. A margem de erro da pesquisa é de 2,8 pontos percentuais.
Mais homens (67,5%) do que mulheres (62,1%) aprovam Nunes. No recorte por escolaridade, o maior apoio vem de entrevistados com ensino fundamental, com 69,1% de aprovação. Entre aqueles com ensino médio, o índice é de 66,3%, e entre pessoas com ensino superior, a aprovação alcança 58,5%.
A pesquisa também mostra equilíbrio entre diferentes perfis socioeconômicos. Entre o público classificado como economicamente ativa (ou seja, empregadas ou procurando emprego), a aprovação é de 64,3%, enquanto entre os não economicamente ativos chega a 65,1%.
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Com a eleição de Ricardo Teixeira (União Brasil) como presidente da Câmara, nesta segunda, Nunes conseguiu uma vitória importante para a sua gestão.
O prefeito articulou pessoalmente a formação de uma frente ampla partidária — reunindo as bancadas do PL, PP, PSD, Podemos, MDB, Republicanos, Rede, PT e União Brasil — para apoiar a reeleição Teixeira.
Segundo pessoas próximas ao prefeito, a eleição de Rubinho Nunes (União Brasil), que retirou a candidatura na última sexta (12/12) após se ver isolado, geraria instabilidade política entre o legislativo e o executivo.
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