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Bolsonaro negou ter conhecimento do pen drive | Antonio Cruz/Agência Brasil
A perícia concluiu a análise do pen drive apreendido em um banheiro da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília (DF).
De acordo com fontes a par das investigações, o conteúdo do dispositivo é irrelevante para o inquérito.
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O pen drive foi localizado durante operação da PF, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, no inquérito que apura tentativa de coação à Justiça brasileira por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro e do seu filho Eduardo Bolsonaro, deputado licenciado do PL-SP.
A perícia do dispositivo foi realizada no laboratório da corporação. Na sexta-feira (18/7), ao ser questionado sobre o caso, Bolsonaro negou ter conhecimento do pen drive.
"Olha, uma pessoa pediu para ir ao banheiro, eu apontei o banheiro, e voltou com um pen drive na mão. Nunca abri um pen drive na minha vida. Eu não tenho nem laptop em casa para mexer com pen drive. A gente fica preocupado com isso", declarou Bolsonaro.
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O conteúdo do dispositivo era considerado uma possível peça de interesse no inquérito que investiga supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito.
Por outro lado, a perícia no celular de Bolsonaro continua em andamento, sem previsão de conclusão.
Segundo os investigadores, a busca por informações em nuvem leva mais tempo. A análise busca identificar materiais relacionados às investigações.
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Além do pen drive e do celular, a PF apreendeu US$ 14 mil em espécie, R$ 8 mil e uma cópia impressa de uma ação protocolada nos Estados Unidos pela plataforma Rumble, contra o ministro Alexandre de Moraes, sob a acusação de censura judicial.
O processo conta com o apoio do Trump Media & Technology Group, empresa vinculada ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
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