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Rodrigo Manga e Leonardo Avalanche durante encontro na Prefeitura de Sorocaba no início do ano | Divulgação
O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), estuda disputar o Governo de São Paulo em 2026. A falta de capital político, porém, deverá ser um entrave a desejos mais altos.
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Para o analista político Elias Tavares, a influência do político nas redes sociais não deve reverter em votos suficientes para a sua eleição.
“Manga tem força nas redes, mas não possui capital político-partidário para sustentar uma candidatura robusta”, analisou Tavares.
Para ele, sem uma aliança maior, o prefeito “dependeria de partidos pequenos, como o PRTB, o que limita muito seu alcance”.
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Manga mantém um estilo bem-humorado pelas redes, o que o fez angariar seguidores do País todo. Só no TikTok tem 3,3 milhões de seguidores - o que lhe rendeu o apelido ‘Prefeito TikTok’
No início deste ano, presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, convidou oficialmente Manga a mudar de partido e se lançar como candidato ao Governo de São Paulo. Ele também estuda disputar o Senado.
Os dois posaram juntos na sede da prefeitura do interior de São Paulo e depois apareceram juntos outras vezes. Oficialmente continuará no Republicanos.
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A ideia é vender o prefeito interiorano como um nome mais ousado em relação a Tarcísio de Freitas (Republicanos).
O desejo, porém, pode perder força a partir da decretação da inelegibilidade por oito anos do empresário Pablo Marçal (PRTB), devido a uma série de irregularidades nas eleições municipais de 2024. Marçal recorreu da decisão e pretende revertê-la.
Em entrevista ao portal Poder 360, Manga também disse que pode desistir da disputa caso o atual governador busque a reeleição.
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Pesquisa Quaest divulgada em 22 de agosto mostra que o preferido do eleitor paulistano é Tarcísio, com 43% das intenções de voto.
Na sequência aparecem o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), atual vice-presidente da República, com 21%, Erika Hilton (PSOL), com 8%, Paulo Serra, com 3%, e Felipe D’Ávila, que marca 2% das intenções de voto.
O governador paulista é aprovado por 60% do eleitorado.
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