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A terapia genética vem sendo estudada para combater não somente o coronavírus, mas outras doenças como a tuberculose, ebola, dengue, zika, chikungunya e até o câncer. "É possível identificar o tipo de vírus que a pessoa tem, até se ele for mutante, e o sistema consegue descobrir poucas horas depois do contágio. O resultado sai em uma hora. Assim, é possível isolar quem está doente", afirma o imunologista Marcello Bossois. O exame é feito com uma gota de sangue, que é depositada em uma fita especial, com reagentes que detectam a presença dos agentes patogênicos. "Não precisa de pessoal nem aparelhos especializados. Além disso, o custo de produção das fitas-teste é muito baixo". Uma vez detectado, anticorpos são desenvolvidos para destruir esse vírus. Essa terapia já está em testes, com bons resultados, para o tratamento do HIV e o ebola.
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