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O maior festival de música do mundo recebeu 700 mil visitantes ao longo dos sete dias de evento em um espaço de 385 mil m² | /DIVULGAÇÃO
Na madrugada desta segunda-feira, a banda Muse encerrou a 20ª edição do Rock in Rio, a oitava em solo brasileiro. O maior festival de música e entretenimento do mundo recebeu 700 mil visitantes ao longo dos sete dias de evento, em um espaço de 385 mil m² - 60 mil metros a mais que em 2017. Ao todo, foram mais de 300 horas de música. Nessa edição ainda se apresentaram Iron Maiden, P!nk, Black Eyed Peas, Bon Jovi, Anitta, entre outros.
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No total, o Rock in Rio recebeu 250 atrações - incluindo as apresentações no Palco Mundo, Sunset, Cariocas, Rock District, além dos novatos, Highway Stage, na Rota 85, SuperNova, Rock Street Asia, Espaço Favela, New Dance Order e Supernova.
"A escolha dos artistas foi muito assertiva. Nomes que nunca se apresentaram garantiram espetáculos inacreditáveis, como a P!ink. Ela surpreendeu! Tivemos shows de tirar o fôlego mesmo. Iron Maiden e Scorpions saindo do óbvio e arrebatando. Mas se eu tivesse que resumir esta edição em uma única palavra, eu diria: público. São os fãs que trazem esta energia positiva e contagiante", disse Roberto Medina, presidente do Rock in Rio.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, a projeção de impacto econômico do festival para o Rio de Janeiro foi de R$ 1,7 bilhão, gerando mais de 25 mil empregos diretos.
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PRÓXIMA EDIÇÃO.
Em menos de 24 horas após o término da edição 2019, nas redes sociais, a hashtag "até 2021" dominou e fez com que os internautas iniciassem uma contagem regressiva para retorno do festival aqui no Brasil, que acontece daqui a dois anos.
Mesmo distante, o festival já tem ao menos uma atração confirmada para 2021: Alok. (Matheus Herbert)
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