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Na Fábrica de Cultura Diadema, por exemplo, será apresentado nesta quinta-feira o documentário ENTITY_quot_ENTITYEu pareço suspeito?ENTITY_quot_ENTITY | /DIVULGAÇÃO/GOVERNO DE SPAULO
Racismo, machismo, misoginia, colonialismo e invisibilidade serão alguns dos temas abordados em debates organizados nas Fábricas de Cultura, programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
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Na Fábrica de Cultura Diadema, por exemplo, será apresentado o documentário "Eu pareço suspeito?" (2018), dirigido por Thiago Fernandes, editor, fotógrafo e co-fundador da produtora Toco Filmes, com uma narrativa voltada para as periferias de São Paulo e sua região metropolitana. A exibição do documentário sobre o genocídio da população negra, pobre e periférica, seguida de um bate-papo com Fernandes, ocorre nesta quinta-feira (6), a partir das 19h.
A roda de conversa "Toda palavra pode ser usada?" será realizada na Fábrica de Cultura Jaçanã. O objetivo é promover a explicação de algumas palavras e expressões faladas que remetem ao racismo, machismo, misoginia, colonialismo, opressões e que por vezes falamos e não sabemos a sua origem.
Já a biblioteca da Fábrica de Cultura Brasilândia realiza o debate e a instalação "Você pode ser o que quiser: 'o céu é o limite e você truta é imbatível'", no dia 12.
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Toda a programação descrita acima é gratuita e não precisa de inscrição. Basta chegar ao local de apresentação com até 30 minutos de antecedência.
Mais informações sobre a programação podem ser obtidas no site www.saopaulo.sp.gov.br. No site www.cultura.sp.gov.br é possível ver o endereço de todas as Fábricas de Cultura do estado de São Paulo.
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