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Terminal Jabaquara, na zona sul; na última década, foram registrados 30 mil casos novo da doença por ano no Brasil | /Reprodução/GoogleStreetView
Duas ações em terminais metropolitanos da EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) encerram nesta semana o Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização e à prevenção e tratamento precoce da hanseníase.
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Nesta terça-feira, no Terminal São Mateus, o Dia da Hanseníase será organizado pela EMTU/SP em parceria com a Unidade de Vigilância em Saúde (Uvis) São Mateus. Na quinta-feira (28), no Terminal Jabaquara, a parceria é com a Supervisão de Vigilância em Saúde (Suvis) Cidade Vargas, da Prefeitura de São Paulo.
Haverá orientação sobre a doença por profissionais de saúde, distribuição de folhetos educativos e avaliação de casos suspeitos.
Na última década, foram registrados cerca de 30 mil casos novos por ano no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O maior número ocorre nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria (Mycobacterium leprae). É passada pela via respiratória, geralmente em ambientes pouco ventilados e aglomerados. Não tem relação com falta de higiene.
De acordo com especialistas, o diagnóstico precoce é importante para o controle da doença em estágio inicial, por meio de antibiótico. Mas se a hanseníase evoluir, o medicamento não consegue reverter os danos.
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