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Após a máxima de R$ 4,6330, a moeda fechou o dia a R$ 4,6503; instituições fizeram alteração em suas projeções para o País | /MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL
Nem mesmo a realização de um segundo leilão de dólares foi capaz de alterar a tendência de alta da moeda americana nesta quinta-feira (5). A moeda fechou o dia a R$ 4,6503, em uma variação de 1,57%.
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Seguem no radar a expectativa no mercado de um possível corte na Selic no mês e a piora externa com a disseminação do coronavírus. Com o possível estreitamento na diferença dos juros interno e externo, a tendência é que o investidor estrangeiro perca o interesse no País, o que pode estimular a saída de capital.
Na manhã desta quinta, mais instituições fizeram alteração em suas projeções para a economia brasileira. O Banco Safra reduziu a projeção de IPCA, a inflação oficial, de 3,5% para 3,3% no fim deste ano.
O Bank of America Merrill Lynch ajustou as projeções para a Selic e agora enxerga dois novos cortes, de 0,50 ponto porcentual em março e 0,25 ponto porcentual em maio, com a taxa básica de juros do Brasil encerrando 2020 em uma nova mínima histórica de 3,50%.
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BOLSA EM QUEDA
Na Bolsa, após alcançar a máxima aos 107.216,56 pontos, o Ibovespa caía 1,79%, aos 105.307,33 pontos.
As ações da Petrobras têm queda próxima de 2% - investidores continuam preocupados com os desdobramentos do avanço do coronavírus sobre a economia mundial e as Bolsas externas. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo recomendou a países membros e seus aliados um corte adicional de 1,5 milhão de barris por dia na produção de petróleo até o fim de junho deste ano.
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