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Ponta Grossa, no Paraná, reserva surpresas geológicas como grutas, cachoeiras e vegetação única
11/01/2020 às 01:00 atualizado em 11/01/2020 às 11:43
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Buraco do Padre. Era lá que os padres jesuítas se recolhiam para meditar e realizar práticas religiosas, sem interferência externa - além do belo contato com a natureza. É uma das furnas (como são chamadas as grutas) do Parque Nacional dos Campos Gerais. | /Celso Margraf
Já ouviu falar da gruta Buraco do Padre? E das formações rochosas Taça, Esfinge e Bota? Esses são alguns dos pontos turísticos de Ponta Grossa, cidade paranaense que fica perto da capital, Curitiba, e que não à toa tem todos esses atributos.
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A cidade está em uma região de planalto, e possui formações rochosas que contam um pouco da sua história geológica. Uma delas é o Parque Estadual de Vila Velha, que hoje é um patrimônio histórico, artístico e cultural do estado. É o principal ponto turístico da cidade, e é lá que está localizado o seu cartão-postal: a coluna de pedra Taça, que tem 20 metros de altura.
Aliás, são as formações rochosas, conhecidas como arenitos, que dão nome ao parque, por se assemelhar a torres e castelos em ruínas. Há também as colunas Bota e Esfinge, que chamam a atenção pelas formas curiosas. O passeio ainda conta com visitas a grutas, chamadas de furnas, e à Lagoa Dourada. Todo o trajeto é feito com guias de turismo.
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Outro parque que atrai turistas é o Parque Nacional dos Campos Gerais, que tem também as formações rochosas de arenito, e alguns atrativos curiosos. Um deles é o Buraco do Padre, uma gruta que tem uma cachoeira de 30 m de altura no seu interior. O nome curioso vem da época dos padres jesuítas, que usavam o local para meditar e realizar práticas religiosas, em um ambiente mais reservado e em contato com a natureza - e que natureza!
Embora esteja localizado dentro do parque nacional, a região do Buraco do Padre é administrada pela iniciativa privada. Não há a necessidade de agendamento prévio, funciona de quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h, o ingresso custa R$ 30 e dá acesso à gruta, além das outras atrações.
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Já a 30 km do centro da cidade, tem a cachoeira da Mariquinha, com uma cascata de 30 metros de altura e cuja trilha de acesso passa por formações de arenito e mata atlântica. Mas o passeio vale a pena, especialmente pelo contato com a natureza. É possível tanto passar o dia no local quanto levar a barraca e acampar por lá mesmo, há estrutura para isso. O ingresso para passar o dia é R$ 15, e o acampamento, R$ 30.
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