Entre em nosso grupo
2
Ed qwdgwqiydd oudvwq qdq xqsx dbqwqdwqodqwdInt, Aditibus ad que
14/01/2022 às 01:00
Continua depois da publicidade
Momento exato em que o morro atinge casarão histórico | /REPRODUÇÃO
Um casarão histórico foi destruído devido a um deslizamento de terras na cidade de Ouro Preto, na região central de Minas Gerais. Segundo a Defesa Civil Municipal não há vítimas.
Continua depois da publicidade
O acidente ocorreu no Morro da Forca, no centro histórico de Ouro Preto. Segundo Neri Moutinho, coordenador da Defesa Civil de Ouro Preto, o casarão pertence à prefeitura e estava interditado desde 2012.
Além do casarão, foi destruído um depósito que também estava fechado e interditado. De acordo com a Defesa Civil, as edificações são tombadas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Os demais imóveis ao redor também estavam vazios.
O Corpo de Bombeiros de Ouro Preto e a Defesa Civil foram acionados para fazer vistoria no local por volta das 8h30 desta quinta (13). Devido a problemas estruturais identificados, toda a área foi evacuada e isolada. O deslizamento ocorreu por volta das 9h10.
Continua depois da publicidade
Segundo os bombeiros, o local teve que ser isolado em um raio de 500 metros. Todos os moradores do entorno foram retirados de suas casas, pois ainda há instabilidade no talude. Caso haja novos deslizamentos, um restaurante e um hotel podem ser atingidos.
As equipes do Corpo de Bombeiros continuam fazendo vistorias nos imóveis da região para verificar a necessidade e a viabilidade de evacuar mais residências.
Devido às fortes chuvas que atingem o estado nos últimos dias, o solo está muito encharcado. Segundo Moutinho, choveu mais de 370 milímetros em poucos dias na cidade.
Continua depois da publicidade
"Por mais que não chova na região neste momento, o risco geológico continua muito alto, devido às fortes chuvas dos últimos dias que deixaram o solo saturado de água. Essa saturação pode gerar um movimento de massa mesmo no momento em que a chuva não está ocorrendo", disse o tenente Pedro Aihara, do Corpo de Bombeiros. (FP)
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade