No dia 16 de agosto teremos a largada para o período de campanha eleitoral em todo o país. Praticamente encerra-se o período de registro de candidaturas e teremos os pretensos deputados, senadores, governadores, e os que vislumbram a cadeira presidencial já confirmados pelos seus partidos.

A população já está vacinada para esse período que aparenta o ano bissexto, ou seja, de 04 em 04 anos eles aparecem, da mesma forma que o 29 de fevereiro. Muitos com propostas já ultrapassadas, citando moral, ética, e outros discursos que não atraem o eleitorado, nem tampouco servem para base de diálogo.

Afinal o que realmente está nas ruas é a escolha de pessoas que podem mudar, para melhor, nossas vidas, economia, educação, enfim, recebendo uma procuração para propor leis e gerir a coisa pública na melhor conformidade possível

Afinal senhores candidatos, quais são seus projetos, pois a população está cansada da mesmice como os jargões “somos pela família” ou “somos pelo social”, mas desejam ouvir “ quero trabalhar para as pessoas e fazer um mundo melhor”, esse deveria ser o lema mais disputado entre os concorrentes.

É fato que as eleições de 2020, foram afetadas pela pandemia do novo corona vírus, e nesta o candidato saíra do casulo e irá para as ruas, e isso poderá afetar a percepção de todos. Além da presença física, teremos maior maturidade no uso das redes sociais, com novos regramentos já vigentes.

Na realidade, na pré-campanha, os candidatos pecaram contra a população, principalmente os que concorrem aos cargos majoritários, pois estão em uma guerra sem fim de ideologias, esquerda versus direita, e isso poderá afastar o eleitor que realmente deseja novos e bons projetos para o país. O candidato que realmente propuser projeto diverso e eficaz, poderá levar o seu e o meu voto.