As eleições chegaram e os candidatos estão nas ruas, nas telas das TVs e invadiram a sala de estar de todas as famílias. Apresentam vários planos e projetos, que vão desde a pauta de costumes, desenvolvimentismo, entre outras. Porém, um ponto que é crucial para o progresso do País está a margem do núcleo ideológico dos maiores candidatos nas pesquisas, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). O Brasil urge pela melhora em nosso sistema educacional .  

Perpassamos por algumas linhas que deveriam ser objeto de estudo pelos candidatos. Primeiro temos os desafios socioeconômicos, ou seja, a falta de recursos de cada família para proporcionar um mínimo de ambiente para que a criança participe ativamente no primeiro ciclo. A falta de igualdade de oportunidades entre as diversas camadas da sociedade faz com que nem todos tenham acesso à escola em seus primeiros níveis, e isso vai até a formação superior. Seguem na mesma esteira os projetos pedagógicos, pois não são igualitários, uma vez que há alta assimetria entre os alunos, óbices que vão de deficiências físicas e intelectuais até outras limitações de acesso, como por exemplo certas regiões amazônicas, com 2 ou 4 horas de barcos para se chegar em uma escola.  

A evasão escolar pós pandemia é outro fator que promove tremores no futuro do País, e não se vê qualquer ação própria dos atuais presidenciáveis quanto a esse problema - é a gestão do dia seguinte, sem qualquer planejamento. Distante dos gráficos está o analfabetismo, que ainda persiste no País. O último balanço, em 2018, mostra que o analfabetismo no Brasil atinge 11,3 milhões de pessoas. Os dados são alarmantes, mas nosso candidatos estão  preocupados com a velha política ou quem sabe com a eterna política. Educação é a solução para vários problemas nacionais. O eleito poderia lembrar disso.