As últimas pesquisas da empresa DataFolha, apresentam um cenário que há meses vem se consolidando, que teremos um embate entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL), com uma robustez do petista frente ao atual presidente.

Embora o petistas não seja a melhor opção, mas na verdade há uma grande rejeição ao nome do Jair Messias.  

A investida do planalto com o auxílio Brasil, a formalização de bônus para diversas categorias, opopulismo das motociatas não estão atraindo novoseleitores para sua base. 

Talvez o acúmulo de verborragia no período pandêmico, a tentativa de colocar o filho “chapeiro” como embaixador nos Estados Unidos e outras alianças como a do centrão, trouxeram um sentimento de afastamento dos princípios que levaram grande parte dos eleitores a apertar o “17”em 2018.

O combate à corrupção virou palavra vazia, o fim da lava jato e os constantes sigilos de 100 anos, paraqualquer ato que possa prejudicá-lo, e que seja contrário aos seus interesses, trouxeram nuvens de borrasca a uma parcela de seus antigos eleitores. 

Hoje consolida-se o candidato do PT como o contraponto do bolsonarismo, não pelo que representou o governo Dilma, que foi forrado de denúncias e crimes cometidos por sua equipe, mas para afastar os eventuais desvarios que poderácometer, o atual presidente, com mais 4 anos de mandato.

Soma-se a memória afetiva dos tempos do lulopetismo com a aquisição da primeira moradia eum de carro para a família.  

Teremos, em 2022 a eleição da rejeição.

Nas sábias palavras da poetisa e escritora de Carolina de Jesus “o maior espetáculo do pobre da atualidade é comer”, como a grande maioria sofre com a carestia e alta dos alimentos, o espetáculo das urnas será o da comida no prato, e segundo as pesquisas Lula aparece como o MasterChef e Bolsonaro. aparentemente, não será convidado para a festa.