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E essa situação já provoca o racionamento do cereal em supermercados pelo Brasil afora
10/05/2024 às 22:00
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E ainda não se sabe ao certo qual a dimensão dos estragos nas lavouras que ainda não tinham sido colhidas | Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Maior produtor de arroz do Brasil, o Rio Grande do Sul ainda não tinha colhido 100% da safra anual do cereal. E ainda não se sabe ao certo qual a dimensão dos estragos nas lavouras que ainda não tinham sido colhidas. Também há prejuízos certos em armazéns tomados pela água onde o cereal já colhido aguardava o transporte para outras partes do País. E essa situação já provoca o racionamento do cereal em supermercados pelo Brasil afora. A ideia desses comerciantes é evitar o desabastecimento completo nas próximas semanas a partir de um eventual movimento dos consumidores de formação de estoques caseiros de arroz. Afinal, a hipotética importação em larga escala do parceiro do feijão no prato dos brasileiros demandaria semanas no trajeto desde a Ásia, maior produtora e exportadora do cereal no Planeta.
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Atualmente, o Brasil também não tem plantações de cebola em fase de colheita plena. Logo, os bulbos que abastecem o mercado doméstico têm vindo do exterior, especialmente da Argentina. E, com as pontes e estradas do Rio Grande do Sul destruídas pela enxurrada ou interrompidas por barreiras, o escoamento dos produtos argentinos torna-se um desafio, o que poderá impactar os preços no varejo.
Maior produtor de trigo do País, o estado gaúcho começaria a semear a próxima safra nas próximas semanas. E os estragos na infraestrutura do Estado podem dificultar o acesso a insumos básicos, como fertilizantes e sementes. Lavouras eventualmente já plantadas podem ter sido perdidas. Portanto, como o Brasil não é totalmente autossuficiente no trigo e ainda depende das importações, é torcer para que o dólar se mantenha em níveis civilizados nos próximos 12 meses, caso contrário...
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Relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) divulgado na última segunda-feira revelou que os investimentos em tecnologias para energia limpa somaram US$ 200 bilhões em 2023. Isso representou um salto de mais de 70% em relação a 2022. Esse montante inclui energias solar e eólica, carros elétricos e baterias.
Mas, o destaque foram os investimentos na fabricação de sistemas de geração solar fotovoltaica, que atingiram U$ 80 bilhões no ano passado. Esse valor é mais do que o dobro do volume registrado um ano antes. Já a produção de baterias movimentou cerca de US$ 110 bilhões, o que representou um crescimento de 60% em relação a 2022. A China concentra três quartos dos investimentos globais em fabricação de tecnologias limpas.
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Mas, a demanda também está aquecida nos Estados Unidos e na União Europeia, que buscam alternativas aos combustíveis fósseis, como gasolina, diesel, gás e carvão, protagonistas no aquecimento global. Apesar da liderança chinesa, EUA e Europa triplicaram seus investimentos de 2022 para 2023. Juntos, os três concentram 90% dos investimentos globais em energias limpas. Enquanto isso, os investimentos na África, América Central e América do Sul foram “insignificantes” no período, segundo a IEA.
Maio é o auge das capturas de meca, a chamada ‘picanha do mar’. O mês também costuma ser de fartura na pesca de namorado, peixe apreciado na gastronomia pela baixa quantidade de espinha. Outro que está no auge das capturas ao longo deste mês é o porquinho. Portanto, nas próximas semanas as três espécies devem apresentar preços mais atrativos para o consumidor que em outras épocas do ano.
Abacate fortuna, banana nanica, caqui rama forte, laranja lima, limão taiti, mexerica rio, tangerinas ponkan e cravo, abóboras moranga e paulista, batata-doce rosada, berinjela, mandioca, pepinos caipira e comum, almeirão pão de açúcar, cogumelo hiratake, escarola, milho verde, moyashi, manjericão e pinhão fecham a semana com preços em queda na Ceagesp, a maior central atacadista de alimentos in natura da América do Sul.
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“Os seringueiros, os índios, os ribeirinhos há mais de 100 anos ocupam a floresta. Nunca a ameaçaram. Quem a ameaça são os projetos agropecuários, os grandes madeireiros e as hidrelétricas com suas inundações criminosas”, Chico Mendes (1944/1988), ambientalista acreano.
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