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Cotidiano

34 milhões de americanos estão literalmente afundando dia a dia

Cidades como Nova York e Los Angeles estão afundando entre dois e 10 milímetros por ano

Bruno Hoffmann

17/05/2025 às 13:30

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Cidade de Nova York é uma das afetadas pelo fenômeno

Cidade de Nova York é uma das afetadas pelo fenômeno | Benny Polatseck/Mayoral Photography Office

Uma pesquisa com dados de satélite revelou que áreas de 28 grandes cidades norte-americanas, como Nova York e Los Angeles, estão afundando entre dois e 10 milímetros por ano. A causa é estarem em terrenos instáveis por causa da extração de água de aquíferos subterrâneos.

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De acordo com o estudo, publicado na Nature Cities, o fenômeno impacta 34 milhões de pessoas, ou 12% da população do país.

A pesquisa revelou que pelo menos 20% da área urbana em cada uma das 28 cidades está afundando. Já 25 cidades têm menos 65% da área urbana indo para baixo.

Segundo os autores, mais de 29 mil edifícios, estradas, pontes e represas estão em risco em áreas de alto e muito alto risco de danos, causando alterações no meio ambiente.

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As cidades afetadas são:

  • Austin
  • Boston
  • Charlotte
  • Chicago
  • Columbus
  • Dallas
  • Denver
  • Detroit
  • El Paso
  • Fort Worth
  • Houston
  • Indianápolis
  • Jacksonville
  • Las Vegas
  • Los Angeles
  • Memphis
  • Nashville
  • Nova York
  • Oklahoma City
  • Filadélfia
  • Phoenix
  • Portland
  • San Antonio
  • San Diego
  • São Francisco
  • San Jose
  • Seattle
  • Washington, DC

Em 80% dos casos, a causa, segundo os pesquisadores, a causa é a extração de água subterrânea, com cidades em rápido crescimento expandindo a extração de água doce de aquíferos mais rapidamente do que a capacidade de reposição.

A pesquisa se baseou em medições de radar da constelação de satélites Sentinel-1, que utilizam seus instrumentos de Radar de Abertura Sintética para medir as mudanças de elevação do solo em todas as cidades norte-americanas com população superior a 600 mil habitantes.

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A mesma tecnologia costuma ser usada para medir mudanças no gelo marinho, derramamentos de óleo e mudanças no uso do solo.

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