A+

A-

Alternar Contraste

Domingo, 27 Abril 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Sabesp instalará hidrômetros supersônicos para monitorar consumidores

O objetivo da companhia é descobrir rapidamente fraudes e problemas de medição que possam sugerir eventuais perdas financeiras Por Agência Brasil

21/09/2018 às 20:00

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vai instalar 150 mil hidrômetros supersônicos com tecnologia IoT (internet das coisas) para monitorar a distância grandes consumidores que representam 45% do faturamento da companhia na região metropolitana de São Paulo. O objetivo é descobrir rapidamente fraudes e problemas de medição que possam sugerir eventuais perdas financeiras. Por meio de um sensor, a transmissão de dados é feita por redes fixas de radiofrequência.

Continua depois da publicidade

O projeto será implantado depois de a Sabesp ter feito testes com 500 imóveis utilizando a tecnologia. “Os sensores registram e transmitem os consumos dos imóveis diariamente, permitindo análises estatísticas do comportamento de consumo dos clientes, inclusive para detectar e reparar eventuais vazamentos internos aos imóveis com agilidade, além da identificação de possíveis irregularidades através de alarmes”, explicou a companhia.

Segundo o superintendente de planejamento e desenvolvimento da Sabesp na Região Metropolitana de São Paulo, Marcello Xavier Veiga, o projeto piloto ainda está funcionando. “O objetivo era testar a rede para ver se ela era confiável e se tem um sinal bom e o resultado tem sido bastante positivo. Nesses 500 pontos conseguimos identificar vazamentos o que permitiu a atuação rápida com redução de perdas”.

De acordo com Veiga, o foco desses novos 150 mil hidrômetros serão os clientes com maiores consumos, independente se a categoria é residencial, comercial ou industrial. Entram nesse grupo consumidores com volume acima de 50 metros cúbicos. “Certamente vai gerar economia porque permitirá atuar rapidamente nas fontes de perda, reduzindo os custos para a empresa e consequentemente na tarifa, o que beneficia toda a população”, disse Veiga.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados