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Cotidiano

Estado tem 18 candidatos para duas vagas no Senado

Na terceira parte do “Álbum das Eleições 2018”, a Gazeta apresenta os 18 candidatos que disputam o Senado Federal por São Paulo Da Reportagem De São Paulo

22/09/2018 às 12:30

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No próximo dia 7 de outubro, os eleitores paulistas elegerão dois representantes para o Senado Federal do Brasil. Na terceira parte do “Álbum das Eleições 2018”, a Gazeta apresenta os 18 postulantes com candidatura deferida na disputa pelos mais de 33 milhões de votos do Estado de São Paulo.

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A instituição, chamada de câmara alta – já que no poder legislativo bicameral brasileiro existe também uma câmara baixa, que é a dos Deputados –, funciona hora como casa legislativa, hora como assembleia deliberativa.

A ideia desse tipo de instituição surgiu na Roma Antiga, quando era então chamado de “conselho de anciões”. Naquela época, o significado de senado dizia respeito a uma organização social formada por homens mais velhos, que eram as pessoas que poderiam participar das deliberações e que detinham os poderes legislativos e consultivos.

A ideia daquela cidade-estado da Antiguidade Ocidental não diverge muito da realidade brasileira. A última legislatura do Senado Federal do Brasil somou média de idade de 60,5 anos. São 70 homens e 11 mulheres, sendo que apenas sete deles são negros.

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Cada estado brasileiro e o Distrito Federal contam com três representantes entre os 81 senadores. Além das lideranças do governo e de cada partido, o Senado possui também lideranças do bloco parlamentar da maioria, da minoria e de apoio ao governo. O Senado conta ainda com funcionários terceirizados e servidores de carreira, cuja soma de custos é de R$ 1,5 bilhão por ano.

Debate

Na última terça-feira, a Faculdade de Direito do Largo São Francisco sediou um debate de propostas entre candidatos ao Senado por São Paulo.

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Nivaldo Orlandi (PCO) usou seu tempo de apresentação para pedir Lula candidato. Eduardo Suplicy (PT) fez votos de que o ex-presidente seja considerado inocente na Justiça. Silvia Ferraro (PSOL) classificou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff como golpe e gritou pela derrota de Jair Bolsonaro (PSL).

Questões polêmicas como aborto e descriminalização de drogas tiveram relativo consenso durante o debate do qual também participaram Antônio Neto (PDT), Cidinha (MDB), Diogo da Luz (Novo), Moira Lázaro (Rede) e Mancha (PSTU).

O debate teve algumas provocações entre os candidatos. Mancha afirmou que Cidinha parece ser bem intencionada mas pertence ao MDB, partido do presidente Michel Temer. Ela respondeu que Temer não é candidato a nada e pediu que o adversário restringisse suas menções a ela própria. Sem apresentar provas nem qualquer embasamento, Nivaldo acusou Diogo da Luz de ser sonegador.

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Segundo o Ibope, Suplicy é o líder nas pesquisas de intenção de votos em São Paulo, com 31%. Os outros candidatos que aparecem em seguida nas pesquisas são Mário Covas (Podemos), com 19%, Major Olímpio (PSL), com 11%, e Mara Gabrilli (PSDB), com 9%.

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