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Cotidiano
Haddad queixou-se dos ataques dirigidos a ele por outros candidatos na campanha. Propagandas de Alckmin retratam Haddad e Bolsonaro como riscos à democracia brasileira Por Folhapress De São Paulo
26/09/2018 às 21:30
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Em evento na manhã desta quarta-feira (26) em São Paulo, Fernando Haddad (PT) queixou-se dos ataques dirigidos a ele por outros candidatos na campanha. Propagandas do tucano Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, retratam Haddad e Jair Bolsonaro (PSL) como riscos à democracia brasileira.
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"Temos uma linha propositiva, de não fazer ataques. Penso que eles estão fazendo muitos ataques e poucas propostas. Nossa política é inversa, queremos paz, democracia, não ditadura. Queremos olhar para o futuro", disse o candidato petista.
Num eventual segundo turno, disse estar aberto a dialogar com aqueles que queiram aderir ao plano de governo petista.
Haddad se reuniu pela manhã com representantes da Unicef e Rede Nacional Primeira Infância. Assinou dois documentos em que assume o compromisso de adotar políticas dirigidas à infância num eventual governo seu.
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O petista reclamou na ocasião de medidas do governo Temer relacionadas às crianças.
"No Bolsa Família, os cortes estão sendo feitos sem critério. Antes tínhamos um controle muito rigoroso das condicionalidades: frequência escolar e vacinação. Hoje o controle da vacinação é muito precário. Por isso a mortalidade infantil associada à falta de vacina voltou a crescer."
Em relação à educação, afirmou que o ensino médio receberá reforços federais. "Toda unidade federal de ensino médio vai ter que fazer convênio para melhorar o desempenho dos demais alunos dessa faixa escolar."
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