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Cotidiano
A avaliação do governo é que será muito difícil chegar a um acordo neste ano para a votação da proposta do governo, que já foi aprovada na comissão da Câmara Por Estadão Conteúdo
09/10/2018 às 21:13
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Até mesmo entre os auxiliares mais otimistas em relação à aprovação da reforma da Previdência enviada pelo governo Michel Temer, a avaliação é que será muito difícil chegar a um acordo neste ano para a votação da proposta do governo, que já foi aprovada na comissão da Câmara.
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Essa possibilidade tem animado, porém, o mercado financeiro que vê chances de Jair Bolsonaro (PSL), caso ganhe as eleições, apoiar a proposta. Sinais nessa direção foram repassados por interlocutores econômicos de Bolsonaro, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo e o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado).
Outra resistência está no presidente do Senado, Eunício Oliveira, que já defendeu que a reforma da Previdência só seja apreciada depois que o novo presidente for eleito e no ano que vem: "Não posso aceitar que o mercado dirija os rumos da nação. Não conheço esse mercado, não recebi votos dele", disse Eunício. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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