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Os relatos indicam que era comum ver o menor brincando na rua com Raíssa e uma outra menina. A mãe da vítima diz que a filha era próxima do garoto e confiava nele Da Reportagem De São Paulo
04/10/2019 às 13:42
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O menino de 12 anos que confessou ter matado Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, no domingo (29), no Parque Anhanguera, na zona norte da Capital, foi descrito ao "G1" por vizinhos e colegas de escola como uma criança que tinha um temperamento instável e que chegou a brigar com as meninas no bairro Morro Doce.
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Os relatos indicam que era comum ver o menor brincando na rua com Raíssa e uma outra menina. A mãe da vítima diz que a filha era próxima do garoto e confiava nele.
Na escola, um colega afirmou que a criança tinha certa dificuldade de integração com os outros alunos e que chegou a brigar com outras meninas. Já um cabeleireiro do bairro disse que o garoto era "bom de papo".
O CRIME
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A Polícia Civil confirmou na tarde de terça-feira (1º) que o garoto confessou ter assassinado a menina no último domingo (29), no Parque Anhanguera (zona norte de SP).
"Eles saíram da festa no CEU [Centro Educacional Unificado], caminharam até a área de mata, brincaram um pouco, e o menino então começou a agredi-la com as mãos e com um pedaço de pau", contou o delegado. Em seguida, o adolescente teria "laçado" a menina com uma corda em uma árvore e a enforcado.
O menino está na Fundação Casa para uma internação provisória de 45 dias.
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