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Cotidiano

Ação contra filha de Paulo Preto é suspensa

Bruno Hoffmann

05/11/2019 às 01:00

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu o processo contra a filha do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu o processo contra a filha do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto | /REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu o processo contra a filha do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. A ré, a psicanalista Tatiana de Souza Cremonin, é acusada pelo Ministério Público Federal (MPF) de peculato e formação de quadrilha. A decisão de suspensão do processo é temporária até que seja julgado o mérito de um habeas corpus da psicanalista.

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Ao suspender a ação, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca destacou considerar que a defesa pediu que Tatiana apresentasse seus memoriais, última fase do processo penal, antes das delatoras no processo - "o que afasta a preclusão da matéria (tema que ainda será examinado na fixação da tese pela Suprema Corte)".

Ao longo do processo, os advogados o juiz de primeira instância negou o pedido das defesas para que os colaboradores apresentassem suas alegações finais antes dos outros réus.

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região manteve a decisão, concluindo que a lei estabelece prazo comum para a apresentação das últimas alegações a todos os réus, independentemente da condição de delator.

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Os crimes pelos quais Tatiana é acusada teriam relação com o programa de reassentamento dos empreendimentos Rodoanel Sul, Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê, realizados pelo governo estadual em São Paulo. Em 2018, Tatiana foi detida em e foi condenada a 24 anos de prisão em um processo que corre em São Paulo sobre obras no Rodoanel. Paulo Preto é investigado por desvios de recursos em obras públicas.

Segundo o MPF, Paulo Vieira de Souza e sua filha, entre outros réus, desviaram mais de R$ 7 milhões em recursos públicos federais e estaduais entre 2009 e 2012. Pai e filha são acusados. Caso teria ocorrido por meio de pagamentos indevidos a supostos moradores afetados pelo traçado das obras viárias, ainda de acordo com o MPF.
(GSP e EC)

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