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O governador do Acre, Gledson Cameli (PP), publicou na sexta-feira decreto determinando de estado de emergência "em razão do desastre classificado e codificado como incêndio florestal". O decreto aponta atribuições especiais à secretaria estadual do Meio Ambiente, à Defesa Civil, às Polícias Civil e Militar e ao Corpo de Bombeiros. O ato também libera o governo a fazer compras relacionadas ao combate das chamas sem licitação pública.
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A Polícia Militar foi orientada a atuar "de forma repressiva, segundo a legislação vigente" nos incêndios, enquanto o Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac) recebeu determinação de desenvolver campanhas de sensibilização da população "quanto ao uso do fogo como crime ambiental".
Todos os bombeiros disponíveis no estado serão direcionados para as ações de enfrentamento às chamas. Os agentes públicos poderão entrar nas casas dos cidadãos acreanos sem ordem judicial para determinar a pronta evacuação dos imóveis em caso de risco. Além disso, propriedades privadas podem ser usadas pelos agentes públicos "em caso de iminente perigo público", com eventual indenização ao proprietário feita posteriormente. No começo do mês, o governo do Amazonas já havia decretado estado de emergência. (EC)
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