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Momento de abastecer o veículo exige atenção e muito cuidado dos motoristas | Marcelo Camargo/Agência Brasil
O momento de abastecer o veículo exige atenção e muito cuidado por parte dos motoristas de todo o País.
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Durante o processo de abastecimento, além do combustível, os motoristas recebem uma série de ofertas dos frentistas. E é justamente nesse momento que é necessário ligar o sinal de alerta.
Recentemente, a Gazeta divulgou uma nova trapaça flagrada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos postos de combustíveis.
Agora, confira abaixo os principais truques que o motorista deve ficar atento nos postos.
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A principal prática nos postos do País é o frentista oferecer para verificar e completar o nível de óleo.
Ao conferir a vareta, o frentista costuma sinalizar que falta lubrificante. Porém, o que muitos não sabem é que o nível está baixo por um motivo simples: o motor está quente e o óleo ainda não desceu para o cárter. O resultado disso é que muitos clientes aceitam completar o nível, quando, na verdade, estão colocando lubrificante em excesso.
Óleo demais força componentes do motor. Além disso, o excesso provoca formação de espuma, que prejudica o bombeamento do lubrificante. O nível do óleo deve ser verificado sempre com o motor frio e com o veículo posicionado em um piso plano.
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A oferta para a troca das palhetas do limpador é comum. Apesar do rápido desgaste por conta da exposição aos efeitos climáticos, nem sempre é preciso substituir a peça.
Em alguns casos, basta limpar as palhetas com água. Outro alerta dos mecânicos é que usar palhetas que não sejam originais traz risco de mau funcionamento e até de danos ao para-brisa.
Essa é outra ‘armadilha’ comum nos postos. Nesse caso, um dos riscos é a contaminação do fluido por água. O fluido de freio tem a característica de absorver a umidade.
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Um pouco de água já é o suficiente para contaminar o produto e acelerar seu ponto de ebulição, comprometendo a capacidade de frenagem.
Outro risco é a entrada de ar na tubulação de freio, ocasionando a formação de bolhas que também podem reduzir a eficiência dos freios.
Em caso de necessidade de troca, a orientação de profissionais é substituir todo o fluido e fazer a sangria em um mecânico de confiança.
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Outra oferta é checar o nível de líquido no vaso de expansão do sistema de arrefecimento do motor.
O problema começa quando tentam oferecer ao motorista a venda de aditivo para o radiador. Se precisar completar no posto, o mais recomendável é repor apenas com água desmineralizada para prevenir a formação de corrosão nos dutos internos.
Quanto à colocação de aditivo, é recomendado usar estritamente o produto de especificação informada no manual do automóvel.
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Frequentemente os frentistas propõem essa oferta no momento de abastecer. Essa indicação, no entanto, costuma representar perda de dinheiro.
Tanto o combustível quanto o óleo lubrificante já são certificados e vendidos com a formulação necessária para o funcionamento ideal do motor.
Especialistas dizem que se o cliente fizer questão de um produto para prevenir o acúmulo de sujeira nos componentes internos, as distribuidoras oferecem variantes aditivadas de gasolina e etanol.
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