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Medidas foram publicadas no Diário Oficial da União | Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a circulação do azeite extra virgem Ouro Negro, do sal do Himalaia da marca Kinino e do “Chá do Milagre”.
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As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20/10). Entenda os motivos da proibição a seguir:
O azeite extra virgem Ouro Negro apresenta uma irregularidade em seu rótulo, no qual informa que é importado pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda.
Mas o CNPJ dessa empresa está suspenso na Receita Federal, o que motivou a proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e consumo do produto.
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A Anvisa proibiu a circulação de 13 lotes do Sal do Himalaia Moído, de 500 gramas, da marca Kinino, após a própria empresa identificar irregularidades no produto.
O Instituto Adolfo Lutz encontrou, em análise, teor de iodo abaixo do permitido na legislação.
Em relação ao “Chá do Milagre”, a Anvisa proibiu sua circulação porque desconhece a composição, a classificação e a empresa responsável pela fabricação do produto.
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Além disso, o chá foi divulgado como produto medicinal com alegações de emagrecimento, combate à ansiedade e insônia, prevenção de câncer e efeito estimulante sexual, tipo de associação proibida para alimentos e chás.
Em julho, a Anvisa também retirou de circulação o Xarope da Vovó, além de outros cinco produtos relacionados à saúde e à alimentação.
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