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Cotidiano

Brasília explode em comemoração após prisão surpresa de Bolsonaro

Apoiadores de Lula comemoram em frente à PF; três mulheres estouraram champanhe

Yasmin Gomes

22/11/2025 às 11:32  atualizado em 22/11/2025 às 11:47

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Militante Fabiano Trompetista tocou em seu instrumento a marcha fúnebre e a música "Tá na hora do Jair"

Militante Fabiano Trompetista tocou em seu instrumento a marcha fúnebre e a música "Tá na hora do Jair" | Valter Campanato/Agência Brasil

Após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na manhã deste sábado (22/11), apoiadores do presidente Lula (PT) se reúnem em frente à superintendência da Polícia Federal em Brasília, em ato de comemoração.

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O militante Fabiano Trompetista tocou em seu instrumento a marcha fúnebre, e a música “Tá na hora do Jair”, e foi aplaudido. Veja o vídeo do momento:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Bolsonaro foi detido em casa, no Jardim Botânico, após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Três mulheres (uma com uma camiseta estampada com a frase “lava tua alma Brasil”) estouraram um champanhe em frente à entrada da superintendência, e gritavam “vai para Papuda”, “Bolsonaro na cadeia” e “grande dia”.

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Carros que passavam na rua em frente ao local também buzinavam e gritavam palavras de ordem, segundo a Folha de S. Paulo.

Apoiadores no local

Enquanto a deputada Bia Kicis (PL-DF), aliada próxima de Bolsonaro, falava à imprensa, foram soltos fogos de artifício.

"Esse é o tipo da coisa, você vê pessoas comemorando tanta injustiça", se queixou a parlamentar.

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Também há apoiadores de Bolsonaro no local. Uma mulher usava a bandeira do Brasil amarrada nas costas, outra mulher tinha adesivos na boca. Em um momento houve um princípio de bate-boca entre os dois grupos, mas logo dispersou.

Prisão de Bolsonaro

A decisão ocorreu após a divulgação de um vídeo do senador Flávio Bolsonaro convocando apoiadores para uma “reação” em frente à residência do ex-presidente, o que a PF interpretou como risco à ordem pública. Moraes também citou possível tentativa de violação da tornozeleira eletrônica.

A prisão não está ligada à execução da pena de 27 anos e 3 meses imposta pelo STF em setembro, mas sim a medidas cautelares associadas ao processo sobre a tentativa de golpe em 2022.

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