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Cotidiano
Entrada na esquina da rua Oscar Freire e avenida Rebouças permite chegar mais facilmente ao Hospital das Clínicas
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Além do novo acesso, Doria também anunciou uma interligação entre aeroporto e rede ferroviária | /GILBERTO MARQUES/GOVERNO DO ESTADO DE SP
Passados 15 meses desde que foi aberta, em uma cerimônia pré-eleitoral do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), uma nova cerimônia pública marcou nesta quarta-feira o término das obras de construção da Estação Oscar Freire, da Linha 4-Amarela do Metrô, que fica na esquina da rua Oscar Freire com a avenida Rebouças, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Um novo acesso com elevador e escada rolante foi aberto na Rebouças, no lado da rua de quem está no quarteirão do Hospital das Clínicas.
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A estação tinha promessa de ser entregue em 2014, mas ficou pronta no ano passado. As obras chegaram a ficar paradas entre 2015 e 2016, por divergências entre o Metrô e as empreiteiras que tocavam a obra. Entretanto, como não teria tempo de terminar as obras antes do período eleitoral, quando renunciou para disputar as eleições presidenciais, Alckmin optou por inaugurar a parada com apenas uma de suas saídas.
A Linha 4-Amarela começou a ser construída em 2004 e começou a ser usada pelo público, em testes, em 2010. A promessa é que fique pronta no fim do ano que vem, com a inauguração da Estação Vila Sônia, na zona oeste.
O governador João Doria (PSDB) e o prefeito Bruno Covas (PSDB) desamarraram a fita de inauguração da parada. Estavam acompanhados de secretários, de auxiliares e correligionários. Doria teve de responder a reivindicação de um grupo que pede a construção de uma estação no bairro Jardim Ângela, no extremo sul da cidade, e se comprometeu com estudos para viabilizar a parada, que faria parte da Linha 5-Lilás do Metrô.
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O governador retomou anúncios já feitos sobre as obras de seu governo para a área do transporte público: finalização de obras do monotrilho na Linha 15-Prata, na zona leste, a conclusão da Linha 4-Amarela, com a estação na Vila Sônia, e um trem que será construído pela empresa GRU Airport interligando o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, com a rede ferroviária do
Estado. (EC)
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