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Cotidiano

Arlindo Cruz morre aos 66 anos no Rio após anos de luta contra AVC

Cantor sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico em 2017

Lucas Souza

08/08/2025 às 15:14  atualizado em 08/08/2025 às 16:00

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Arlindo Cruz sofria com sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) desde 2017

Arlindo Cruz sofria com sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) desde 2017 | Bruno Poletti/Folhapress

O cantor e compositor Arlindo Cruz morreu, aos 66 anos, nesta sexta-feira (8/8) no Rio de Janeiro, após anos de luta contra as sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em 2017.

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A morte foi divulgada pela mulher do artista, Babi Cruz. Ainda não há informações sobre o sepultamento do cantor.

Em abril deste ano, o sambista foi internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do hospital Barra D’Or, na zona oeste. Na ocasião, o motivo da internação foi água na pleura, também conhecida como derrame pleural.

Após 50 dias internado, o cantor teve alta no dia 18 de junho, quando passou a receber cuidados home care.

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Carreira

Durante a carreira, Arlindo Cruz cantou com Candeia, Jorge Aragão, Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Sombrinha e mais.

A roda de samba do Cacique de Ramos e Fundo de Quintal fizeram parte de seu “currículo”, mas foi no Fundo de Quintal que Arlindo teve mais destaque.

O artista entrou no grupo com a missão de substituir Jorge Aragão e, não só o fez, como ficou por 12 anos.

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Além de cantor, Arlindo era compositor. “Bagaço de Laranja” (Zeca Pagodinho), “Jiló com Pimenta” (Beth Carvalho) e “Novo Amor” (Alcione) são três das mais de 550 músicas escritas por Arlindo e interpretadas por outros artistas, segundo o site oficial do cantor.

Escolas de Samba

Nos anos 1990, Arlindo se dedicou aos sambas enredos da Império Serrano, sua escola de coração, que o homenageou em desfile em 2023.

Pela escola, Arlindo foi vitorioso em 1996, 1999, 2001, 2003, 2006 e 2007. Em 2008, o artista saiu do Império Serrano e escreveu o samba enredo da Grande Rio, chamado “Do Verde de Coarí Vem Meu Gás, Sapucaí!”.

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