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Auditor fiscal teria recebido valores milionários para facilitar quitação de créditos tributários de empresas varejistas | Divulgação/Governo do Estado
Um funcionário da Secretaria de Estado da Fazenda é suspeito de ter recebido R$ 1 bilhão em propina, segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP).
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O servidor é investigado na mesma operação que, na manhã desta terça-feira (12/8), prendeu o empresário Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma. Os dois são acusados de envolvimento em um esquema que aliciava auditores fiscais e tributários.
A investigação é conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (Gedec), que identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo em troca de vantagens indevidas.
O auditor, que teria recebido mais de R$ 1 bilhão em propina, manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários de uma das empresas favorecidas. O nome dele ainda não foi divulgado pelo MP-SP.
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Em troca do serviço, ele receberia pagamentos mensais por meio de uma empresa vinculada ao nome da mãe dele.
Segundo o Ministério Público, os investigados podem responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
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