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O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou entender não haver "nada" que vincule Bolsonaro à investigação do assassinato de Marielle e seu motorista Anderson. Aras disse que já havia recebido uma notificação sobre a citação ao nome do presidente no caso, mas não viu elementos suficientes e mandou arquivá-la. "Nos elementos informativos que o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou ao Supremo (Tribunal Federal), que, por sua vez, encaminhou à Procuradoria Geral da República, não há nada que vincule o presidente da República a qualquer evento. Não há nada. A minha assessoria ouviu todos os áudios (relativos aos contatos da portaria do condomínio de Bolsonaro no Rio) e não há nenhuma participação do presidente" disse. (EC)
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